Tuesday, February 06, 2007

Post de refugio

Espero profundamente que o mundo termine numa bela enxurrada de pamonha e cural. Algo bem pouco saborosoe extremamente trágico. Todos se afogando em milho. Inicialmente nunca tive nenhuma idéia de como seria bom o mundo acabar, mas a possibilidade desse tipo de catastrofe me despertou interesse. É bem interessante a possibilidade disso, muito mais tenso que enchentes de chocolate ou chuvas de café.
Hoje escutei coisas ruins. Não tive uma boia manhã, aprendi (o Bill nunca me ensinou isso) que o silêncio as vezes é a melhor resposta. Pena que não sei ficar em silêncio. Melhor sei, e quando acontece repentinamente começo a cantar. Isso significa que estou de mal humor. E pra variar estou cantando. Sinal que...
Uma coisa que gravei bem é que devemos fazer tudo que quizermos, ficarmos beeem felizes e ai suicidar. Acabei de ler as tendências conflitantes do Bill. Está cedo para morrer é bem verdade, aind anem entrei na UEMG de fato.
Saudades das épocas de Ouro Preto, das festas na casa do Marlon e das sextas na casa do Pedro. Saudades da inocência e do ciclo restrito de amizades. Saudades do mau humor que sempre me acompanahva, as calças caindo, o jeito gay, essa porra toda. Ah era bom, fez bem.
Essa coisa de macho cool, aberto as amizades, predisposto a conhecer cansa. As vezes voce se sente tão sozinho sentado na praça escutando música vendo a volta para casa das pessoas no final da tarde. Pensando no quanto não tem valido de nada essa vida. a coisa dos "n" dias tem toda razão. Tem sempre um dia que é "o" dia. E a gente passa a viver em função das lembranças dele. Como foi o 1º casarão, o reveillon, a confraria, a festa na casa da Lalá, na casa do Toffolo, a 1º festa na casa do Marlon, a primeira briga com o Anão, a matrícula na UEMG, a colação de grau. Tem coisas que ficam e tem coisas que não deveriam estar.
É não sei o que me é pior ver você além, ser nos sonhos mas não no viver. Tive que arranjar alguma coisa para compensar os dias ruins. Acho que isso me tem feito escrever mais ultimamente.
Pois é. acho que esse novo estilod e escrita, esses novos poemas que tem brotado do vão d aminha mente sã (sã?).
Oh meu deus! O que estou escrevendo? Por que estou me justificando, por que eu ainda me incomodo com o que eu olço. Oh droga!
Ainda dependo das pessoas, ainda penso, ainda sofro, ainda só.
Ai vou cuspir em você da próxima vez e quando você falar que sua alma gêmea não está aqui eu lhe roubo um beijo! Maldita falta de coragem que me mata! Ah Bill, tem que ser dançando mesmo? Chega e fala posso te dar um beijo? Ah e depois ela continua mesma comigo? Ah não, não sei fazer isso. Ahs ei mas não quero, acho que seria o pior não da minha vida. E droga de sociedade.
E droga de tudo e dane-se o mundo não me chamo Raimundo.
Mundo Mundo vasto mundo, se eu me chama-se Raimundo seria uma rima não uma solução.

2 comments:

Felipe Dib Boufflers said...

oh, muito bom o.o
ja falei que eu gosto que vc escreve neh =P

foi um "desabafo"?

Anonymous said...

ow tinha escrito algo legal do tipo comentar msm... k! mas deu pala e num lembro de td nao. xD
mas o texto fiko baum, principalmente as partes do Bill, suicida ou nao, vc deve pedir um bjo, sem medo. se "ELA" mudar.. ai ela que se foda. mas num eh assim? entao. mas eu sei muito bem que td eh foda. e dane-se o mundo pq eu escuto eh raimundos. ops. neh isso n.
MAS VIVA O KINCAS A PIMENTA A PINGA O DE PAIA E VIVA A LAISA x3. debochada mór... =,

bom o texto, soh nao gostei da foto. =p